A Assembleia Legislativa de Sergipe se mobiliza mais uma vez em torno do movimento “Outubro Rosa” – mês de conscientização sobre a prevenção e o diagnóstico precoce do câncer de mama. Desde 2012, graças à Lei Estadual nº 7.526, de autoria da ex-deputada estadual Goretti Reis, o “Outubro Rosa” se tornou um evento oficial no calendário do Estado, com ações integradas entre o Governo, a Assembleia Legislativa e os municípios.
Publicada no Diário Oficial em 17 de janeiro de 2013, a legislação tornou permanente o compromisso institucional com a saúde da mulher, ao estabelecer diretrizes para ações de mobilização, exames, parcerias, palestras e iluminação de prédios públicos com a cor rosa, símbolo da campanha.
Em junho de 2025, Sergipe foi contemplado com mais de R$ 3,2 milhões em recursos federais para reforçar os cuidados com a saúde da mulher no SUS. O valor será utilizado para ampliar consultas, exames e procedimentos especializados, beneficiando cerca de 1 milhão de mulheres no estado.
Por meio da Procuradoria Especial da Mulher (PromuAlese), a Casa realiza uma programação especial voltada às servidoras, com oferta de ultrassonografias mamárias e transvaginais, palestras educativas, sorteio de brindes e campanha solidária com arrecadação de produtos de higiene para mulheres em tratamento. A programação reafirma o compromisso da Alese com políticas públicas de atenção integral à mulher.
De acordo com a Lei nº 7.526/2012:
• O Outubro Rosa deve ser realizado anualmente, com a participação das Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde e Educação, além de outras pastas e órgãos;
• Prédios públicos e monumentos devem ser iluminados de rosa para chamar atenção da população;
• Podem ser firmadas parcerias com entidades privadas para ampliar a campanha;
• Servidores públicos são estimulados a usar adereços ou roupas na cor rosa durante o mês;
• Os símbolos oficiais do movimento em Sergipe são o laço e a flor na cor rosa.
Ações em 2025:
Neste ano, a programação do “Outubro Rosa” tem se destacado pela união entre poder público e sociedade civil, com atividades que reforçam a importância do diagnóstico precoce e do cuidado contínuo com a saúde da mulher.
Publieditorial
Por Alessandro Santos Monteiro