“Cada Regional recebeu um manequim de simulação realística e a empresa fornecedora do equipamento enviou a representante para dar o treinamento aos nossos instrutores. Ele simula um paciente com diversos sintomas, como respiração, tosse, convulsão, sangramento, feridas e outras situações. Ele vai proporcionar aos nossos alunos, experiências mais imersivas e interativas, e quando forem atuar em hospitais, clínicas, postos de saúde, vão se sentir mais preparados e seguros, por terem treinado bastante no simulador”, relatou Caroline Teles, coordenadora dos cursos de saúde do Senac-SE.
Um dos participantes foi o instrutor Danilo de Góis, do Centro de Educação Permanente (CEP) de Itabaiana.
“Esse treinamento foi muito importante para aprendermos tudo sobre o boneco realístico, como manuseá-lo e as simulações que ele cria. É uma tecnologia avançada, de ponta, com a qual os alunos do Senac terão a oportunidade de desenvolver habilidades na prática, adquirindo mais segurança na hora de atuar com pacientes, após a conclusão do curso”.
“Para nós instrutores do Senac, a aquisição do boneco foi de grande relevância, enquanto equipamento para o eixo de saúde, que vai possibilitar treinamentos e melhor preparação dos alunos. A simulação realística permite o aprendizado na prática da teoria que ensinamos em sala de aula, dando mais segurança aos alunos, para quando forem atuar em estágios e depois trabalharem na área”, reforçou Maria Morgana Lima Silva, instrutora de saúde do CEP de Aracaju.
Equipamento de ponta
A especialista em educação da Empresa Laerdal, Elaine Peixoto, fabricante do equipamento, foi a responsável por passar as informações à equipe do Senac-SE.
“É o equipamento mais moderno que existe no mercado para treinamento na área de saúde. Ele possui ferramentas que simulam várias situações que o aluno vai enfrentar no seu dia a dia profissional e que muitas das vezes eles não conseguem ter a oportunidade de vivenciar isso na sua prática no campo de estágio, que antes só aprenderia quando o paciente apresentasse uma doença. O simulador mostra, de forma realística, doenças, alterações e emergências, a exemplo de uma parada cardiorrespiratória, e o aluno vai poder simular várias vezes, com segurança”.
A especialista destacou que os instrutores participaram ativamente de todas as etapas do treinamento.
“Eles foram bastantes colaborativos. Montamos o equipamento e passamos para eles tudo que o simulador tem a oferecer, em termo de aprendizagem, como vão operar o software que controla o boneco. É um conhecimento bastante desafiador para o docente, mas todos estavam muito atentos e participativos, interagindo para saber todos os recursos. O Senac está de parabéns pela equipe”, finalizou.
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