O apagar das luzes do "Natal Iluminado" ocorrido nesta quinta-feira, 6 de janeiro, como tradicionalmente acontece no dia da Festa de Reis encerrando as festividades natalinas, me fez analisar a inserção da instituição Fecomércio na sociedade sergipana desde a sua fundação no ano de 1948, e que por décadas viveu no anonimato do coletivo, reunindo e tratando de forma isolada apenas os interesses do setor que representava.
Nem mesmo os mais velhos tiveram nos seus conhecimentos a existência dessa instituição, pois, como dito, não tinham qualquer entrega da Fecomércio, ainda mais quando o entendimento era de uma organização de empresários, onde o objetivo central seria os seus próprios interesses.
De alguns anos para cá, especificamente durante a gestão do cidadão, empresário e político, Laércio Oliveira, a Fecomércio passou a estabelecer uma troca de sua existência com a população, promovendo ações e investimentos que aproximam todos os atores que fazem a economia de um estado funcionar plenamente.
Se imaginar que os atos de Laércio à frente da Fecomércio têm objetivos eleitoreiros, podemos combinar: e quantos políticos por lá passaram e não tiveram a mesma disposição de ofertar o que hoje se registra? Além disso, vale ressaltar que a eleição não é uma certeza para quem realiza. Tudo pode acontecer, inclusive, a derrota. Portanto, necessário se faz reconhecer a gestão, que te todo modo, caminhou junto com aqueles que fazem o setor empresarial sobreviver: o povo.
Nada foi diferente com o Sesc e o Senac, que além de oferecer formação, qualificando jovens, homens e mulheres para o mercado de trabalho, modernizou a gestão e as estruturas de suas unidades instaladas na capital e no interior. Quem não lembra do velho Sesc na Praia de Atalaia, que hoje dar lugar ao imponente Hotel, disputando com todos os outros instalados ali? E o também velho Senac da Avenida Ivo do Prado, que agora se apresenta formoso com arquitetura digna de sua localidade?
Não tenho qualquer procuração do gestor Laércio Oliveira para estas considerções, mas, entendo que reconhecer sua passagem à frente destas instituições é no mínimo um gesto digno e despreendido de promoções e, ou proveitos.
Na verdade, Laércio faz uma gestão fora da zona de conforto na Fecomércio, Sesc e Senac. Tenho dito!