A suplente de deputado estadual, Gracinha de Itaporanga, deve deixar suas roupas todas bem passadas, e até mesmo ampliar o vestuário, para tirar o mandato que assume no lugar de Diná Almeida, cassada pelo TRE/SE e confirmada a cassação pelo TSE no último dia 21.
Embora a presidente estadual do PODEMOS delegada Danielle Garcia tenha afirmado que irá lutar pela vaga da sigla deixada por Gracinha que se filiou ao PSD, a causa caminha para o insucesso absoluto, tendo em vista que o suplente seguinte do partido sequer atingiu o número mínimo exigido de votos pelas regras da eleição à época.
Outro que também já disse que irá lutar pela vaga é o pastor Joanan que está suplente da coligação, porém, não é da mesma sigla da deputada cassada (PODEMOS), o que desconstrói a regra da "vaga do partido". Outra batalha perdida, na minha opinião.
Fora essas duas bolas perdidas da delegada e do pastor, tem o fator "tempo processual", que pela insistência dos pretendentes poderá chegar até ao Tribunal Superior Eleitoral novamente, onde só Deus sabe quando e como seria o julgamento.
Portanto, boa sorte Gracinha, e faça seu mandato conforme prometeu em campanha aos seus eleitores.