Na próxima terça-feira, 7 de setembro, está gerada uma expectativa de manifestações polarizadas entre duas correntes políticas que se conflitam desde 1° de janeiro de 2019, quando o presidente Jair Bolsonaro, eleito pelo voto livre e democrático do povo brasileiro tomou posse para gerir a Nação pelos próximos quatro anos.
Com uma conduta "fora da caixa", e dos padrões irregulares impregnados na política brasileira, o capitão não teve e não tem sossego até hoje, tendo em vista que vale mais quem coaduna com a corrupção, e faz da ideologia uma bandeira para chegar ao poder, e dele se locupletar em detrimento dos menos favorecidos, com discursos fáceis, mentirosos, e na contramão total das teorias propagadas até chegar no Planalto anos atrás.
Se a coisa não anda bem com a harmonia dos três Poderes, tudo pode ser refletido com mais profundidade, e analisar qual "interferiu" no outro. Não é difícil encontrar o invasor, mas, por conta da abstinência provocada pelo Poder Executivo para alguns veículos da imprensa nacional, especialmente, a Rede Globo (mal acostumada a pressionar governos e receber publicidades exorbitantes em troca da generosidade de seu "jornalismo"), Bolsonaro é o "vilão", enquanto a "toga" vai ficando folgada para alguns que contam com a retaguarda desses veículos de imprensa em "dieta compulsória".
"Do povo, pelo povo e para o povo". Essa seria a perfeita ordem de uma República verdadeiramente democrática, inclusive, nas atribuições constitucionais imputadas para cada Poder. E não é bem assim que os atos institucionais estão acontecendo. A partir de decisão do Poder Judiciário - STF, cada município e estado passou a determinar suas próprias Leis por Decreto, enquanto o Poder Central apenas assistia, mesmo com a máxima responsabilidade de financiar os milhares de mandantes determinados pela Corte Suprema.
A tal "liberdade de expressão" foi interpretada de todas formas, a partir de qual fosse o destinatário. Bem assim. Se os ataques tiverem o endereço do Palácio do Planalto é o livre exercício da democracia. Se for ao Judiciário é afrontar a Constituição e, por isso, cadeia.
7 de setembro é a data histórica da Independência do Brasil, entretanto, só considerarei essa "independência" quando cada brasileiro souber literalmente, sem a influência da imprensa faminta, que "todos somos iguais perante a Lei", e que manifestar é um direito, que não pode ser intimidado por qualquer decisão, pois, todos são inocentes até que seja provado o contrário, logo, "a independência de um País começa no indivíduo"!
Por isso grito:
"Ouviram do Ipiranga as margens plácidas
De um povo heroico o brado retumbante
E o sol da liberdade, em raios fúlgidos
Brilhou no céu da pátria nesse instante
Se o penhor dessa igualdade
Conseguimos conquistar com braço forte
Em teu seio, ó liberdade
Desafia o nosso peito a própria morte!
Ó Pátria amada
Idolatrada
Salve! Salve!
..."