"Quem manda na prefeitura de Propriá é Luan"
Política
Publicado em 24/08/2021

A administração do município de Propriá com o prefeito Valberto Oliveira é um "puxadinho" de sua família, onde filho, esposa e genro ocupam cargos de secretários e procurador. Não é apenas ele, seu vice, Rafael Sandes, tem a mesma prática. 

Não completou ainda um ano de gestão, e o prefeito que prometeu "esperança na mudança" até alimentou a esperança de muitos cidadãos do município, dando-lhes empregos, para pouco tempo depois demiti-los na mesma velocidade que contratou, promovendo enorme frustração.

Não é apenas isso. A administração tem diversos comandos, e um dos seus principais assessores, é um velho conhecido na cidade, por adotar seu nome ao patrão de plantão. Já foi  "Toinho da Marisa", depois "Toinho de Renatinho", "Toinho do Hospital", "Toinho de Yokanaan", e agora "Toinho de Valberto". É desse assessor a responsabilidade dos carros adquiridos  para guarda municipal não estarem emplacados, e que rodavam irregular até quando decidiram parar até solucionar a questão relacionada à quitação junto a concessionária. 

Com o atual prefeito, a figura opera como uma espécie de "Multicoisas", palpitando e tomando a frente de tudo com a convivência de Valberto, é claro. Tem cada "causo" impressionante.

Mas isso ainda não é o pior. Em qualquer canto da cidade e, ou povoados, é voz corrente a fraqueza do prefeito enquanto autoridade maior da administração, principalmente, quando a pauta refere-se ao seu filho Luan, como também a sua esposa Karine. 

A coisa é tão explícita, que até mesmo em programas de rádio locais, ouvintes atestam o comando da prefeitura para Luan, filho de Valberto, que ocupa a secretaria do governo.

A mesma ouvinte fala de constrangimento e humilhação contra o atual secretário de obras, Marcos Graça, inclusive com uma suposta mudança dele para o esposo da vereadora Lúcia de Vado, o que foi esclarecido pelo radialista, afirmando que não houve mudança na secretaria de obras, porém, não falou sobre o caso de constrangimento e humilhação.

A ouvinte conclui sua participação em tom firme: "Quem manda na prefeitura de Propriá é Luan"

 

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